Scan barcode
mjohns55's review against another edition
4.0
I’ve heard that this book is a “red flag” which I didn’t know before I started reading it. Despite the title which I guess might sound manipulative, this is for the most part solid and timeless advice for being a generally pleasant person, although some references and tips are clearly dated. I don’t think anything in here is revelatory but good thoughts to keep in mind for lots of different situations and has helped me reframe how I approach certain conversations.
pauloaapereira's review against another edition
challenging
hopeful
informative
inspiring
reflective
medium-paced
5.0
Incredible book
sortedstocks's review against another edition
funny
hopeful
informative
inspiring
lighthearted
reflective
fast-paced
4.5
haje's review against another edition
5.0
An absolute classic, and I think a must-read for all people. It's mostly common sense, but by golly is is well-articulated common sense that might make you think about the way you run your life. Wonderful stuff.
joanaff17's review against another edition
4.0
Gosta das minhas revisões de livros? Leia mais em www.dosnossoslivros.blogspot.com
É grátis!
É perfeitamente normal que, ao ler este título, pensem que se trata de um livro para os socialmente desenquadrados e os anti-sociais. Foi o que pensei quando o vi pela primeira vez. Não me considero pertencente a nenhum desses grupos de pessoas, de modo que o meu olhar não se demorou mais do que uns segundos sobre esta capa, o tempo necesário para tecer um comentário jocoso sobre livros de auto-ajuda.
Em retrospectiva, cruzei-me com ele várias vezes, sempre de relance. Penso que isso se deve ao facto de ter sido reeditado e estar a ganhar novas vendas em 2016. Mas não se trata de um livro recente, nem sequer da década.
Este livro é mais velho que a II Guerra Mundial (1935). E esta?
O que me fez pensar nele com seriedade e considerar lê-lo foi um blog sobre escrita (sabem que me dá muito prazer ler sobre escrita), em que alguém dizia que uma boa forma de construir personagens credíveis era pegar nas ideias do livro de Dale Carnegie e... fazer tudo ao contrário. Desrespeitar todos os conselhos deste livro é uma boa forma de recriar humanos no papel? A partir daqui, senti que tinha de saber mais sobre este How To Win Friends And Influence People.
Foi assim que descobri que esta leitura se encaixa na perfeição no tipo de livros que descobri recentemente gostar muito de ler, livros sobre Economia do Comportamento, ou em inglês, Behavioural Economics. Já aqui falei de Drive, um livro muitíssimo bom e de leitura fluida sobre motivação, por exemplo. How To Win Friends And Influence People revelou-se muito apropriado para a altura em que o mandei vir, mas mais apropriado ainda para a minha descoberta sobre o que faz um bom líder. É um livro muito focado em exemplos concretos para ilustrar os princípios que o autor define como sendo absolutamente cruciais nas lides com humanos, a maioria dos quais exemplos sobre como ter mais sucesso nas vendas, no marketing, na tomada de decisões, na liderança de grupos - em geral, naquilo que depende da interacção humana. Não o considero, portanto, um livro de auto-ajuda no sentido um pouco depreciativo a que estamos habituados (um "faça assim, e agora assim"), mas sim um livro que pretende explorar as características humanas e colocá-las a nosso favor. Mas não no sentido manipulativo da questão. Aliás, se eu tivesse de identificar as duas palavras-chave dos princípios de Carnegie seriam honestidade e bondade, assim, juntas e de mãos bem dadas uma com a outra.
Parece que a chave do sucesso na relação com outros humanos, amorosa, profissional ou qualquer outro tipo, assenta na expressão de uma bondade honesta. Há anos que se sabe que o mundo seria tão melhor se toda a gente puxasse desta arma. E no entanto, falhamos todos os dias. Daí a ideia de, se quisermos criar personagens fiéis ao retrato do Homem, o que temos de fazer é pegar nos princípios de Carnegie e atirá-los porta fora. Ora aí está uma personagem convincente.
Já quem se atrever a segui-los irá certamente tornar-se numa pessoa melhor, mais satisfeita consigo mesma e capaz de fazer nascer nos outros também satisfação, lealdade, confiança. Em suma, tornar-se-à um líder. Um líder não é aquele que assim se define porque tem um estatuto superior, porque é chefe. Um líder é aquele que, sem o ter pedido, é seguido por quem em si confia.
Fiquei contente por perceber que alguns dos princípios apresentados por Carnegie são meus conhecidos, sem terem sido verbalizados anteriormente. Outros requerem algum esforço extra para serem postos em prática. E outros correm o risco de soar desadequados para os tempos que correm se forem feitos sem jeito, sem nexo. Tal como diz o autor, é preciso pensar nestas coisas e tentar implementar aos poucos. Mas a base para que nada soe falso é óbvia: tem de se ser honesto.
Na minha opinião, ser honesto já é meio caminho andado. Com tacto, como também ensina este livro.
Muito, muito interessante, gostei bastante de ter lido este livro.
Recomendo fortemente, nomeadamente aos líderes que o são ao contrário.
É grátis!
É perfeitamente normal que, ao ler este título, pensem que se trata de um livro para os socialmente desenquadrados e os anti-sociais. Foi o que pensei quando o vi pela primeira vez. Não me considero pertencente a nenhum desses grupos de pessoas, de modo que o meu olhar não se demorou mais do que uns segundos sobre esta capa, o tempo necesário para tecer um comentário jocoso sobre livros de auto-ajuda.
Em retrospectiva, cruzei-me com ele várias vezes, sempre de relance. Penso que isso se deve ao facto de ter sido reeditado e estar a ganhar novas vendas em 2016. Mas não se trata de um livro recente, nem sequer da década.
Este livro é mais velho que a II Guerra Mundial (1935). E esta?
O que me fez pensar nele com seriedade e considerar lê-lo foi um blog sobre escrita (sabem que me dá muito prazer ler sobre escrita), em que alguém dizia que uma boa forma de construir personagens credíveis era pegar nas ideias do livro de Dale Carnegie e... fazer tudo ao contrário. Desrespeitar todos os conselhos deste livro é uma boa forma de recriar humanos no papel? A partir daqui, senti que tinha de saber mais sobre este How To Win Friends And Influence People.
Foi assim que descobri que esta leitura se encaixa na perfeição no tipo de livros que descobri recentemente gostar muito de ler, livros sobre Economia do Comportamento, ou em inglês, Behavioural Economics. Já aqui falei de Drive, um livro muitíssimo bom e de leitura fluida sobre motivação, por exemplo. How To Win Friends And Influence People revelou-se muito apropriado para a altura em que o mandei vir, mas mais apropriado ainda para a minha descoberta sobre o que faz um bom líder. É um livro muito focado em exemplos concretos para ilustrar os princípios que o autor define como sendo absolutamente cruciais nas lides com humanos, a maioria dos quais exemplos sobre como ter mais sucesso nas vendas, no marketing, na tomada de decisões, na liderança de grupos - em geral, naquilo que depende da interacção humana. Não o considero, portanto, um livro de auto-ajuda no sentido um pouco depreciativo a que estamos habituados (um "faça assim, e agora assim"), mas sim um livro que pretende explorar as características humanas e colocá-las a nosso favor. Mas não no sentido manipulativo da questão. Aliás, se eu tivesse de identificar as duas palavras-chave dos princípios de Carnegie seriam honestidade e bondade, assim, juntas e de mãos bem dadas uma com a outra.
Parece que a chave do sucesso na relação com outros humanos, amorosa, profissional ou qualquer outro tipo, assenta na expressão de uma bondade honesta. Há anos que se sabe que o mundo seria tão melhor se toda a gente puxasse desta arma. E no entanto, falhamos todos os dias. Daí a ideia de, se quisermos criar personagens fiéis ao retrato do Homem, o que temos de fazer é pegar nos princípios de Carnegie e atirá-los porta fora. Ora aí está uma personagem convincente.
Já quem se atrever a segui-los irá certamente tornar-se numa pessoa melhor, mais satisfeita consigo mesma e capaz de fazer nascer nos outros também satisfação, lealdade, confiança. Em suma, tornar-se-à um líder. Um líder não é aquele que assim se define porque tem um estatuto superior, porque é chefe. Um líder é aquele que, sem o ter pedido, é seguido por quem em si confia.
Fiquei contente por perceber que alguns dos princípios apresentados por Carnegie são meus conhecidos, sem terem sido verbalizados anteriormente. Outros requerem algum esforço extra para serem postos em prática. E outros correm o risco de soar desadequados para os tempos que correm se forem feitos sem jeito, sem nexo. Tal como diz o autor, é preciso pensar nestas coisas e tentar implementar aos poucos. Mas a base para que nada soe falso é óbvia: tem de se ser honesto.
Na minha opinião, ser honesto já é meio caminho andado. Com tacto, como também ensina este livro.
Muito, muito interessante, gostei bastante de ter lido este livro.
Recomendo fortemente, nomeadamente aos líderes que o são ao contrário.
katcanwrite's review against another edition
Yay! I'm finished!
I started this over Easter break as pre-work prep, and didn't really get back to it until literally today (June 18). Oh well!
Really interesting book; can't wait to try to actually use what I've learned :)
I started this over Easter break as pre-work prep, and didn't really get back to it until literally today (June 18). Oh well!
Really interesting book; can't wait to try to actually use what I've learned :)
merkley94's review against another edition
informative
inspiring
medium-paced
5.0
Should be a must read for everyone. Teaches life long skills that would benefit everyone's life.