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ladyaylesworth's review against another edition
5.0
Oh, Gabriel! Just retire with Chiara and go back to painting!
stephenleary's review against another edition
3.0
I was left disappointed by this book. Apparently I was expecting more than others.
joanaff17's review against another edition
4.0
Este e outros livros em www.dosnossoslivros.blogspot.com
No Verão, é costume dar-me uma súbita vontade de ler thrillers de espionagem, um livro daqueles que a pessoa não consegue poisar. Talvez seja apenas uma sobremesa de consumo rápido e da qual não nos vamos recordar com grande pormenor passado um tempo, mas na hora, é o que apetece. E foi assim este ano.
Já conheço as capas dos livros de Daniel Silva há anos, tropeço nelas muitas vezes em diversas livrarias. Criei a ideia de que Silva era melhor do que Dan Brown, embora seja uma opinião infundada, sem qualquer razão a suportá-la. Por isso, quando surgiu a vontade de intercalar leituras mais sérias com outra mais leve, de consumo mais rápido, foi de Silva que me lembrei. Como a Eva Laginha tinha este livro, rapidamente me pus a lê-lo.
Este não é o primeiro livro de Daniel Silva - é o décimo. Mas o leitor não fica perdido no enredo por começar tão longe do princípio das histórias de Gabriel Allon, espião ao serviço dos serviços secretos israelitas. Rapidamente são apresentadas as personagens que rodeiam Allon na sua actividade.
Gabriel Allon é um restaurador de arte - recebe quadros e restaura-os com a paixão de um verdadeiro apreciador de arte. É o seu disfarce, mas é o disfarce mais perfeito, já que esta é verdadeiramente a sua paixão. Quando o conhecemos, no início deste livro, está na Cornualha, com um trabalho de restauração entre mãos, reformado das actividades de espionagem daquilo a que eles chamam apenas de Departamento (mais tarde, quando comecei a ler o primeiro livro da série, encontrei Allon nestas mesmas circunstâncias - será que ele começa todas as suas histórias reformado?). Julian Fisherwood, vendedor e coleccionador de arte, grande amigo de Allon e aliado do Departamento, tenta convencê-lo a iniciar mais um trabalho de espionagem. Acontece que um quadro de Rembrandt, em cuja venda Isherwood está envolvido juntamente com vários milhares de dólares, desapareceu, deixando no seu encalço o assassínio de um outro restaurador de arte. Com o seu velho mestre e líder do Departamento, Ari Shamron, a pressionar para que Allon regresse ao trabalho onde tanta falta faz, Allon acaba por aceitar envolver-se neste mistério para ajudar Isherwood. Acontece que este quadro é mais do que uma obra valiosa de Rembrandt: esconde um segredo muito antigo, da altura da II Guerra Mundial, que levará Allon no encalço de uma série de intrigas e crimes cometidos contra os judeus, escondidos por entre as belas paisagens suíças. Do início ao fim do livro, senti-me a ver um filme do James Bond e, por isso, gostei.
É um livro com imenso suspense, que nos mantém agarrados às páginas e que nos vai ensinando algumas coisas sobre espionagem e, neste caso, sobre a II Guerra Mundial e a contribuição de alguns países da Europa, como a Holanda e a Suíça, para os atrozes crimes cometidos durante essa altura.
Recomendo para uma leitura de praia cheia de acção e mistério.
No Verão, é costume dar-me uma súbita vontade de ler thrillers de espionagem, um livro daqueles que a pessoa não consegue poisar. Talvez seja apenas uma sobremesa de consumo rápido e da qual não nos vamos recordar com grande pormenor passado um tempo, mas na hora, é o que apetece. E foi assim este ano.
Já conheço as capas dos livros de Daniel Silva há anos, tropeço nelas muitas vezes em diversas livrarias. Criei a ideia de que Silva era melhor do que Dan Brown, embora seja uma opinião infundada, sem qualquer razão a suportá-la. Por isso, quando surgiu a vontade de intercalar leituras mais sérias com outra mais leve, de consumo mais rápido, foi de Silva que me lembrei. Como a Eva Laginha tinha este livro, rapidamente me pus a lê-lo.
Este não é o primeiro livro de Daniel Silva - é o décimo. Mas o leitor não fica perdido no enredo por começar tão longe do princípio das histórias de Gabriel Allon, espião ao serviço dos serviços secretos israelitas. Rapidamente são apresentadas as personagens que rodeiam Allon na sua actividade.
Gabriel Allon é um restaurador de arte - recebe quadros e restaura-os com a paixão de um verdadeiro apreciador de arte. É o seu disfarce, mas é o disfarce mais perfeito, já que esta é verdadeiramente a sua paixão. Quando o conhecemos, no início deste livro, está na Cornualha, com um trabalho de restauração entre mãos, reformado das actividades de espionagem daquilo a que eles chamam apenas de Departamento (mais tarde, quando comecei a ler o primeiro livro da série, encontrei Allon nestas mesmas circunstâncias - será que ele começa todas as suas histórias reformado?). Julian Fisherwood, vendedor e coleccionador de arte, grande amigo de Allon e aliado do Departamento, tenta convencê-lo a iniciar mais um trabalho de espionagem. Acontece que um quadro de Rembrandt, em cuja venda Isherwood está envolvido juntamente com vários milhares de dólares, desapareceu, deixando no seu encalço o assassínio de um outro restaurador de arte. Com o seu velho mestre e líder do Departamento, Ari Shamron, a pressionar para que Allon regresse ao trabalho onde tanta falta faz, Allon acaba por aceitar envolver-se neste mistério para ajudar Isherwood. Acontece que este quadro é mais do que uma obra valiosa de Rembrandt: esconde um segredo muito antigo, da altura da II Guerra Mundial, que levará Allon no encalço de uma série de intrigas e crimes cometidos contra os judeus, escondidos por entre as belas paisagens suíças. Do início ao fim do livro, senti-me a ver um filme do James Bond e, por isso, gostei.
É um livro com imenso suspense, que nos mantém agarrados às páginas e que nos vai ensinando algumas coisas sobre espionagem e, neste caso, sobre a II Guerra Mundial e a contribuição de alguns países da Europa, como a Holanda e a Suíça, para os atrozes crimes cometidos durante essa altura.
Recomendo para uma leitura de praia cheia de acção e mistério.
askatknits's review against another edition
5.0
Just when you think you know where every Allon story is going, Silva throws the most marvelous loop!
Artwork, WWII, and Swiss Banking... a painfully entwined business. But a story emerges... can the wrong be repaired?
Maybe, but not on the way you might imagine. This series is just incredible!
Artwork, WWII, and Swiss Banking... a painfully entwined business. But a story emerges... can the wrong be repaired?
Maybe, but not on the way you might imagine. This series is just incredible!
nancy33's review against another edition
3.0
A good cloak and dagger, but somewhat predicatable. The characters are too perfect for my taste - the hero is gorgeous, an amazing painter, fantastically skilled at martial arts and of course has a stunning wife. No real surprises, but entertaining.
historybooksandtea's review against another edition
adventurous
dark
emotional
informative
mysterious
reflective
sad
tense
fast-paced
- Plot- or character-driven? Plot
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
4.0
julieveg's review against another edition
3.0
It was good, but did not compel me to read the rest of the series.
francwoods's review against another edition
adventurous
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
5.0