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A review by ritaralha
Oh, William! by Elizabeth Strout
5.0
Depois de uma pequena desilusão com o livro anterior Tudo é possível Elizabeth Strout volta agora com toda a força.
Este terceiro livro sobre Lucy Barton centra-se no seu primeiro marido, com quem teve duas filhas.
Gostava de dizer umas coisas sobre o meu primeiro marido, o William.
Já conhecemos William de "O Meu Nome é Lucy Barton", quando Lucy acorda num hospital de Nova Iorque e encontra a sua mãe, que não via há muitos anos, sentada ao lado da sua cama.
"Oh William!" aborda um período posterior, após a morte do segundo marido de Lucy, David. William e Lucy, ex-cônjuges mas ainda bons amigos, viajam de carro até ao estado do Maine para descobrirem algumas coisas do passado da mãe dele.
Toda a viagem é uma narrativa poderosa sobre como as nossas vidas podem tornar-se instáveis por eventos quando os alicerces são construídos em verdades não ditas, não apenas para os outros mas também para nós mesmos.
Strout é hábil a explorar as complexidades emocionais e psicológicas das suas personagens, mergulhando fundo nas suas motivações, medos e desejos. A utilização da interjeição "Oh" serve para transmitir uma variedade de emoções como simpatia, amor, dor, surpresa, desagrado e enfado.
Este terceiro livro sobre Lucy Barton centra-se no seu primeiro marido, com quem teve duas filhas.
Gostava de dizer umas coisas sobre o meu primeiro marido, o William.
Já conhecemos William de "O Meu Nome é Lucy Barton", quando Lucy acorda num hospital de Nova Iorque e encontra a sua mãe, que não via há muitos anos, sentada ao lado da sua cama.
"Oh William!" aborda um período posterior, após a morte do segundo marido de Lucy, David. William e Lucy, ex-cônjuges mas ainda bons amigos, viajam de carro até ao estado do Maine para descobrirem algumas coisas do passado da mãe dele.
Toda a viagem é uma narrativa poderosa sobre como as nossas vidas podem tornar-se instáveis por eventos quando os alicerces são construídos em verdades não ditas, não apenas para os outros mas também para nós mesmos.
Strout é hábil a explorar as complexidades emocionais e psicológicas das suas personagens, mergulhando fundo nas suas motivações, medos e desejos. A utilização da interjeição "Oh" serve para transmitir uma variedade de emoções como simpatia, amor, dor, surpresa, desagrado e enfado.