katrina_em's review against another edition

Go to review page

3.0

I probably would have given it four stars, if it hadn't taken so freaking long to read!

xennicole's review against another edition

Go to review page

5.0

I really enjoyed Les Liaisons Dangereuses. It was once scandalous but with media being media in today's world, this book seems tame until you start reading and as the reader starting to infer what is in in-between the lines (which you are suppose to do) of the letters. Learning the upper-class in France is bored and for some of the upper-class (Merteiul and Valmont) believes sex is sport and boredom means ruining other people lives with bets from your "former-and-one-you-still-like/love-but-don't-know-it" lover.

I saw movie and play versions before I sat down to read the actual work and while movies/play bring it to life there is something about reading the story played out in letters, only getting one side of the story per letter, but having all the letters in hand to read through and decipher the lack of prose or ignoring the too much prose. Intriguing read.

frenchie_matt's review against another edition

Go to review page

reflective slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? No
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

2.5

booksvoices's review against another edition

Go to review page

adventurous reflective

3.0

daniy's review against another edition

Go to review page

5.0

Audiobook: Dangerous Connections by Librivox, the audiobook is amazing! the acting, the characters! so good!

This story is so good, i wasnt sure what to expect but it was so much fun.

parishaealam's review against another edition

Go to review page

challenging dark tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? No
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes

3.5

rolandosmedeiros's review against another edition

Go to review page

5.0

Por enquanto, para ser breve, basta parafrasear o posfácio do nosso Carlos Drummond ao traduzir o Laclos: "E como escrevia bem esse danado…".

A sequência narrativa final, a sucessão de cartas, bilhetes, cenas e imagens, é acelerada e impactante, ao ponto de fazer o leitor devorar todas as correspondências com avidez, buscando aquele nome, aquele remetente específico, aquela voz tão próxima e agora tão diversa.

Ao fechar o livro, a única reclamação que tenho é que tão imerso fiquei na história que queria mais cartas do Visconde e da Marquesa, estes foram tão estilisticamente superiores, moralmente amórficos, narrativamente instigantes, que em certas partes tornavam todas as outras cartas (e personagens) menos palatáveis. Mas, mesmo isso, na sequência final, é corrigido pelo Laclos, onde a situação em que se encontram todos nossos atores, faz com que todas as cartas, de todas personagens, tornem-se igualmente importantes, e um pequeno bilhete, ou o devolvimento de uma carta com um mero risco, tem o poder de corte de uma lâmina afiada.

Uma em específico me pegou bastante, para não entrar muito em detalhes aqui, é uma carta fruto de um delírio, destinada a ninguém em específico, mas, ao mesmo tempo, a todos; onde uma confissão reveladora é suprimida não por medo da repreensão, mas por medo de uma possibilidade de perdão.

Literatura finíssima, da mais alta qualidade. Provavelmente o melhor que lerei (ps. que li) no ano.

Fim da Parte Terceira:

Esse livro realçou e sublinhou algo que em mim já ia se consolidando: quando se trata da arte literária, o tema é uma unha, uma cutícula, uma epiderme. Não há temas superiores, não há necessidade de temas grandiosos ou grandiloquentes, basta um bom estilo e uma boa forma.

Se eu, delegando a leitura, buscasse por uma sinopse, resumo ou recomendação desse livro aqui, dado sua temática, que me interessa minimamente, eu passaria reto pela prateleira sem nem olhar para o lado; se acrescentassem que além do jogo de sedução, tratasse também de corrupção, ambiguidade, hipocrisia moral e social, eu viraria a cabeça para vê-lo, mas, ainda sim, manteria a distância; e perderia um livro ímpar. Ler só aquilo que te "interessa" é um acerto, no começo, e um erro no fim.

É lendo-o que ele se sobressai; é no estilo meticulosamente cravejado do Laclos, quando cada linha escrita se molda e se adequa a cada voz, a cada carta a cada sentimento; cheio de movimentos de manipulação e olhares frios e irônicos. Um criado, por exemplo, que além de uma breve citação na primeira ou segunda parte, passa como que totalmente trivial e secundário, mas quando o Laclos mostra uma carta sua, o homem adquire uma voz singular e uma personalidade vívida imediatamente. Sem exposição ou descrição, apenas numa resposta formal sobre trabalho!; ele revela astúcia, revela subordinação mas não submissão, revela — ao recusar a ordem de se infiltrar na criadagem de uma Presidenta — esnobismo para com outros criados da noblesse de robe (nobreza adquirida) — serviçais de hierarquia inferior e uniforme específico — que ele recusa em ultimato a vestir. É um indicativo claro, pousou na mão do Laclos para que tenha o mínimo de desenvolvimento, a personagem adquire potência e camadas.

E nisso me refiro a só uma (única) carta, de uma personagem digamos que menos que secundário. Não há nem como entrar, com brevidade, no Visconde e na Marquesa, que nesse ponto, você já começa a pegar não só a dicção, mas o caráter enganoso da linguagem libertina que ambos utilizam, irônica, dissimuladora; ou, se percebe quando trocam de voz intencionalmente, a fim de enganar e manipular; ou quando se tornam grandiosos, heroicos, mitológicos, e religiosamente eloquentes para narrar suas conquistas; contrapondo, no caso do Visconde, um ato vil com uma linguagem fina; são estratégicos, maquiavélicos, racionalistas, engenhosos e meticulosos em seus planos e inclinações.

Queria entrar em detalhe de uma cena específica dessa parte três: há um abuso, que feita uma leitura enviesada, não levando em consideração as nuances do livro, pode ser bastante problemática. Mas, já divaguei demais e deixo aqui marcado para expandir essa questão quando for escrever mais sobre a obra.

Fim da parte dois; duzentas páginas adentro.

É como se O Príncipe de Maquiável se encontrasse com A Arte da Guerra do Sun Tzu, só que pautando, em vez da guerra, as relações amorosas e desejosas da burguesia francesa. A história de corrupção, dissimulação e sedução narrada em epístolas, a primeira vista, não me atraiu nem um pouco. No entanto, a condução do Laclos, sua maneira de encadear e construir cenas, remontá-las, recriá-las, tudo a partir de diminutas cartas em primeira pessoa (com intromissões totalmente verossímeis e dentro da forma) e a sua escrita carregada mas elegante, cheia de minúcias, tornam a leitura muito prazerosa.

Sinceramente, não fosse pelo estilo do Laclos, eu não passaria das primeiras vinte páginas, ou das primeiras cartas excessivamente românticas e blasés dos adolescentes ingênuos que se tornam joguetes nas mãos das personagens principais. No entanto, a escrita é boa, ótima, e me deixei conduzir pelo autor, e seja lá o que venha adiante e para onde ele levará o enredo, sei que não será ruim nem de longe. Ele sabe o que está fazendo, isso fica claro desde o "prefácio" do "editor".

As duas cenas mais memoráveis dessa primeira parte são, a primeira: uma carta afetada e cheia de duplo-sentido, onde o Laclos monta uma cena aos pedaços para que o leitor reconstrua, a partir de correspondências anteriores, todo um cenário e situação específica em que essa carta foi escrita: uma personagem que declara seu amor a uma mulher enquanto utiliza as nádegas de outra como mesa para grafia. Lembre-se: não há exposição pura, e toda essa cena é criada na sua cabeça por um linguagem cifrada do tipo que recompensa, a todo tempo, a leitura atenta.

A segunda é quando uma personagem recebe uma carta, e temos toda a descrição do espanto (mas não sabemos o conteúdo), vergonha, raiva, e outras emoções sentidas ao lê-la. E também a descrição do observador que também é o correspondente; e em outra cena, logo em seguida, temos a mesma carta, isolada, e vemos seu conteúdo, e remontamos a imagem mental, reconstruímos perfeitamente a cena por meio do seu conteúdo, numa união de forma e estilo potencialmente fortíssima; as cartas do Laclos são objetos muitíssimo reais.

a_lunae's review against another edition

Go to review page

5.0

What can I say about such a classic?

The story revolves around two friends/ex-lovers who entertain themselves with the game of seduction. Set in Paris in the 1700s, the Vicomte de Valmont and the Marquise de Merteuil write to each other about their daily activities and their schemes for ruination and destruction.

Despite the fact that it's written in the florid language of the 18th century, it's a quick read, though a bit heavy. You'll have to sift through different meanings of words, especially since there are so many! Despite the fact that the two main characters are in no way "good people," you'll want to know what happens to them, good or bad. You'll want to know if Valmont succeeds, and hear another tale of Merteuil's.

I recommend it for everyone, even if the subject matter isn't universally liked.

book_bear's review against another edition

Go to review page

challenging dark sad tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? No
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes

3.75

I really enjoyed this story, even if it did get a little repetitive at times. The characters were deliciously wicked. There was lots of drama in this one. While I do recommend it, I wouldn't reread it. It was one of those books that was a great one time read. :) 

Expand filter menu Content Warnings

jjjadyn's review against another edition

Go to review page

3.0

3.5*